Muito além das curtidas e dos cliques

“A última edição de O Progresso das mulheres tornou-se referência para a análise de gênero no Brasil, reunindo o melhor do pensamento de estudiosas, militantes e analistas políticas feministas sobre a década anterior”, afirmou, a então diretora regional da ONU Mulheres Brasil e Cone Sul, Rebecca Tavares, ao comentar, em 2012,  no site das Nações Unidas a publicação O progresso das mulheres no Brasil, de 2006, produzida pela Cross Content para o então Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher (Unifem), Fundação Ford e Cepia.

Mais de dez anos depois, a publicação continua uma referência importante nesta área, frequentemente citada em estudos, teses e publicações. Criar conteúdos de referência, que sejam lidos, vistos e debatidos por muito tempo é uma das preocupações centrais de nosso trabalho na Cross Content. Para nós, a comunicação é mais do que simples marketing de conteúdo. É uma ferramenta de promoção de transformação social, inovação e desenvolvimento.

Outro livro da Cross Content bastante citado em publicações, teses e mesmo em dossiês sobre violência de gênero é Crianças invisíveis (Andi, OIT, Unicef, Editora Cortez). Sua íntegra é, inclusive, disponibilizada no site internacional da OIT, como referência importante nessa área.

Recentemente, o livro Da ciência à prática: os programas de desenvolvimento infantil na América Latina (Fundação Bernard van Leer), de 2018, repercutiu não apenas na grande imprensa, com matérias no jornal Folha de S.Paulo e Correio Braziliense, entre outros, mas também é mencionado em teses nacionais e estrangeiras, estudos e outras publicações, como A primeira infância e os tribunais de contas, lançada no final de 2022 pelo Instituto Rui Barbosa e pelo Tribunal de Contas do Estado de Goiás. É ainda disponibilizado para download nos sites do Núcleo Ciência pela Infância (NCPI) e da Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, duas importantes referências na área de primeira infância.

Projetos multimídia com alcance internacional

Frequentemente citada por seus projetos multimídia, a Cross Content também é uma referência nessa área.

Webdocumentários e outras iniciativas de produção transmídia foram tema de artigos em revistas, como a EcoDigital, publicação do Programa de Pós-Graduação em Tecnologias e Linguagem de Comunicação da Escola de Comunicação da Universidade do Rio de Janeiro.

O artigo “Perspectivas da Criação Transmídia”, de Katia Augusta Maciel, aponta como um dos exemplos o webdocumentário Fora da Escola Não Pode!, produzido pela Cross Content para o Unicef e para a Campanha Nacional pelo Direito à Educação. Segundo o artigo, o webdocumentário é “um exemplo do enorme potencial de um documentário transmídia”.

Autor de webdocumentários premiados, como Rio de Janeiro – Autorretrato Filhos do Tremor – Crianças e seus Direitos em um Haiti Devastado, o jornalista Marcelo Bauer, diretor da Cross Content, já foi selecionado para participar de debates sobre o tema na Conferência Internacional de Cinema, em Avanca, Portugal, e  participou de diversas conferências no Brasil e no exterior sobre o assunto.

O trabalho realizado pela Cross Content na construção de novas narrativas on-line foi destaque no estudo “Narrativas Transmídias como Alternativas para o Empreendedorismo no Jornalismo”, apresentados durante o 38º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação pelas professoras Egle Müller Spinelli e Eliane Fátima Corti.

Segundo as professoras, a Cross Content “está na vanguarda da produção transmídia no Brasil, principalmente por desenvolver projetos de webdocumentário”. Em relação ao projeto Fora da Escola Não Pode!, que reúne webdocumentário, livro, folders e outros materiais da apoio, as pesquisadoras notam que “o projeto impulsiona as ideias sobre o uso da rede como centralizadora de atores sociais”.

O webdocumentário Fora da Escola Não Pode! também foi tema de outro artigo acadêmico, intitulado “Webdocumentário: múltiplas narrativas para o envolvimento com a realidade”, de Luiz Fernando de Oliveira e Marcela Varasquim, que destaca a importância desse tipo de narrativa.

Citados em várias publicações nacionais e estrangeiras, os webdocumentários da Cross Content repercutiram também em diversos veículos de mídia e especializados. O site francês L’interview – Le Laboratoire du webdocumentaire, especializado em webdocs, publicou uma resenha sobre o trabalho da Cross Content nessa área. O artigo destacou características como a estrutura multimídia e a interatividade dos projetos.

O site italiano Trancemedia, por sua vez, incluiu o webdocumentário Filhos do Tremor, da Cross Content, entre as iniciativas inovadoras de conteúdo digital em todo o mundo. A seleção incluiu cerca de 150 trabalhos.

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